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Apesar de janeiro positivo, é cedo para falar de retomada, diz executivo da Klabin

Segundo Alexandre Nicolini, diretor do negócio de celulose da Klabin, mesmo com o início da correção dos preços nos mercados maduros, ainda estão acima das projeções iniciais

Como única fabricante brasileira dos três tipos de celulose – fibra longa, fibra curta e fluff –, a Klabin está observando os desdobramentos da economia chinesa e seus efeitos sobre outros mercados para medir a temperatura da demanda pela commodity.

“Janeiro foi um mês bom do ponto de vista de demanda, mas é cedo para afirmar que haverá retomada. Na Europa, o ano começa mais desafiador”, afirmou Alexandre Nicolini, diretor do negócio de celulose da Klabin.

Segundo o executivo, desde o ano passado, o consumo de celulose na Europa está mais reprimido, e mesmo com o início da correção dos preços nos mercados maduros, ainda estão acima das projeções iniciais.

Contudo, a fibra longa começa a dar sinais mais positivos, de acordo com Nicolini. Esse tipo de celulose é a principal usada na fabricação de papéis para embalagens.

Fonte
Valor Econômico
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