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Arauco apresenta Plano Estratégico de Organização Territorial ao MPMS

O documento foi desenvolvido a fim de suprir a necessidade imediata e eficaz de controle do crescimento territorial na região em que será implementada a nova fábrica

Na última semana, representantes da empresa Arauco e o prefeito de Inocência reuniram-se com o promotor de justiça do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), Ronaldo Vieira Francisco, para apresentar o Plano Estratégico de Organização Territorial (Peot), que a companhia pretende implementar no município, em decorrência da nova fábrica de celulose.

A planta, com investimento estimado de R$ 15 bilhões, tem previsão de iniciar as operações no primeiro trimestre de 2028, e deve gerar 12 mil vagas de trabalho durante o pico da obra, com impacto econômico e social para a cidade.

Por essa razão, representantes do município e da companhia têm mobilizado esforços para criar mecanismos que auxiliem a adequação do desenvolvimento municipal, para anteder à demanda da fábrica e ao aumento exponencial da população, o que reflete no comércio local, na prestação de serviços públicos e no parcelamento e ocupação do solo urbano.

Nesse sentido, foi desenvolvido o Plano Estratégico de Organização Territorial, a fim de suprir a necessidade imediata e eficaz de controle do crescimento territorial, tendo como principais objetivos: a ordenação da expansão urbana; a prevenção e correção das distorções de crescimento territorial urbano; assegurar a integralização do desenvolvimento econômico-social e a expansão territorial; delimitar o uso e ocupação do solo; a alteração do perímetro urbano de Inocência e do Distrito de São Pedro; estabelecer a área do aeroporto municipal, além da criação do distrito industrial.

A reunião de apresentação do documento contou com a presença do diretor de novos negócios da Arauco, Mário José de Souza Neto, dentre outros representantes da empresa chilena, além do prefeito de Inocência, Antônio Ângelo Garcia dos Santos e os procuradores municipais, Paula Carósio Font e Paulo Mariano Pires.

Fonte
Ministério Público de Mato Grosso do Sul
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