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David Feffer, da Suzano, recebe o prêmio ‘Executivo de Valor 2024’

O empresário, que é um dos donos da companhia, foi reconhecido na categoria “Presidente de Conselho de Administração” da premiação

Nesta semana, o empresário David Feffer, um dos donos da Suzano Papel e Celulose, foi eleito “Executivo de Valor 2024” na categoria Presidente de Conselho de Administração. Há mais de duas décadas à frente do comitê, o executivo explica que a forma escolhida para administrar a empresa fundada por seu avô, era uma necessidade. “Precisávamos de um modelo de gestão profissional, meritocrático, com flexibilidade para colocar cada pessoa no lugar certo, e seria difícil conseguir isso se a família continuasse ocupando postos-chave dentro da empresa”.

Em sua 24ª edição, o prêmio reconhece as habilidades de gestão dos executivos em seus respectivos setores de atuação. Em 2024, receberam destaque líderes em 20 setores da economia e em quatro categorias especiais.

Durante a cerimônia de premiação, realizada pelo Valor Econômico, em São Paulo, Feffer recebeu o troféu acompanhado de diretores da empresa e convidou outros colaboradores presentes para se juntarem ao grupo.

“Na Suzano, a gente fala e a gente faz. Todo mundo diz que o prêmio é dos colaboradores e estamos aqui representando os mais de 40 mil funcionários. Esse prêmio é de cada um de nós”, declarou o executivo.

Preparado para ser o presidente da Suzano, David Feffer assumiu a direção da companhia após a morte do pai, em 2001, no entanto, percebendo que a família deveria se concentrar na parte estratégica dos negócios, deixou o cargo dois anos depois e, desde então, passou a presidir o Conselho de Administração da companhia, onde segue até hoje. Nas duas décadas seguintes, a Suzano se tornou a maior produtora mundial de celulose de mercado e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, bem como uma das principais fornecedoras da matéria-prima para a indústria de papel no mundo.

Neste ano, a Suzano celebrou seu centenário em meio ao maior ciclo de investimentos de sua história – nos últimos quatro anos, a companhia investiu mais de R$ 60 bilhões em suas operações. E, até o final de junho, deve concluir o Projeto Cerrado, sua nova fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, projetada para se tornar a maior linha única de produção de celulose do mundo. “Estamos aqui fazendo a nossa parte, depois de 100 anos, mais conscientes de nossa responsabilidade”, complementou Feffer.

Fonte
Valor Econômico
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