A Suzano, líder global na produção de celulose e bioprodutos a partir do eucalipto, em parceria com o pesquisador Armando Castelar Pinheiro, da Fundação Getulio Vargas (FGV), realizou um estudo inédito para mensurar os impactos sociais e econômicos da empresa no Brasil. Os resultados indicam que a companhia contribui direta e indiretamente para a geração de cerca de 580 mil empregos no país.
O estudo, iniciado em 2021, utilizou o modelo de Geração de Emprego do BNDES, ajustado às especificidades do setor de papel e celulose. A metodologia avalia os empregos diretos, indiretos (cadeia de fornecedores) e o efeito renda, relacionado ao consumo dos colaboradores e fornecedores. Segundo o levantamento, cada colaborador da Suzano gera, em média, outros 15,5 postos de trabalho na economia brasileira.
A análise também destacou o impacto regional da empresa em sete municípios com significativa concentração de operações: Limeira (SP), Suzano (SP), Jacareí (SP), Aracruz (ES), Três Lagoas (MS), Mucuri (BA) e Imperatriz (MA). Além da geração de empregos, foram avaliados indicadores como a representatividade da empresa no PIB industrial local.
“Ao percebermos a potência transformadora da nossa atividade e o impacto social positivo que causamos nos municípios onde nos instalamos, decidimos quantificar esse impacto para demonstrar como a presença de uma fábrica da Suzano pode trazer benefícios sociais grandiosos, muitas vezes superando os resultados de projetos sociais”, afirmou Mariana Lisbôa, diretora global de Relações Corporativas da Suzano.
Presente em mais de 200 municípios brasileiros, a empresa atua por meio de unidades industriais, florestais, escritórios administrativos, centros de tecnologia e operações logísticas.
Completando 100 anos de história em 2024, a Suzano segue inovando na produção de materiais renováveis que impactam o dia a dia de mais de 2 bilhões de pessoas no mundo. Entre seus produtos estão papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens, absorventes higiênicos e papel higiênico.