Incêndios em indústrias de grande porte aumentam 27% no ano passado
O setor de papel e celulose exige soluções especiais para a detecção antecipada de incêndios, como a AVIOTEC, tecnologia de Detecção de Chama e Fumaça por Vídeo da Bosch
De acordo com o monitoramento diário de notícias de ocorrências de incêndios, realizado pelo Instituto Sprinkler Brasil, o ano de 2021 foi marcado pelo aumento significativo no número de ocorrências de incêndios estruturais de grande porte no país. Ainda segundo dados do instituto, as regiões Sul e Sudeste lideram o ranking com os maiores índices registrados de incêndio nesse segmento.
Esses incêndios geram um grande impacto financeiro e social no setor, pois acarretam paradas de produção, danos de máquinas/linhas de produção, perda parcial ou completa de matéria-prima e/ou produto acabado e, em especial, o risco de vida dos colaboradores.
Em um período desafiador, no qual existe aumento significativo de demandas, déficit de matéria-prima e de componentes, e grandes atrasos nos processos logísticos, um incêndio pode gerar transtornos ainda maiores. Dessa forma, o processo de manutenção contínua das máquinas, infraestrutura e dos sistemas de proteção e detecção de incêndio é primordial para reduzir riscos.
A indústria de papel e celulose é propensa à ocorrência de incêndios, devido ao fato de suas características de produção serem especificas: prédios extensos e com pé direito elevado, poeira de materiais em suspensão, umidade, materiais inflamáveis e diversas fontes de combustão. A somatória de todas essas características exige soluções especiais para a detecção antecipada de incêndio, antes que ele tome grandes proporções.
A AVIOTEC, moderna tecnologia de Detecção de Chama e Fumaça por Vídeo da Bosch, detecta incêndios de maneira rápida e precisa, mesmo em ambientes internos e externos desafiadores nos quais outras soluções tradicionais não são confiáveis.
Trata-se de uma câmera IP que possui análise de vídeo integrada, com algoritmo treinado que detecta chamas e fumaça diretamente na fonte. Por isso, o dispositivo consegue detectar incêndios com mais rapidez do que um detector comum, do tipo sensor, em um teto.
Veja como essa solução funciona na prática:
