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Parcerias que contribuem para a indústria da celulose

Para Márcio Goicocheia, diretor da Meta.X, a integração entre tecnologia e gestão humana no Vale da Celulose está redefinindo padrões de eficiência, segurança e governança na indústria de celulose

A indústria da celulose vive um ponto de virada. Em vez de relações transacionais, emergem parcerias estratégicas que combinam tecnologia, governança e uma logística humana capaz de mobilizar milhares de profissionais com segurança e previsibilidade. Nesse cenário, a expertise construída por empresas do Espírito Santo tem encontrado no Vale da Celulose, em Mato Grosso Sul, um campo fértil para acelerar padrões e legitimar um novo jeito de operar.

O motor dessa transformação é a integração real entre software e serviço. Não falamos de “sistemas” isolados, mas de plataformas conectadas ao chão de fábrica, atreladas a indicadores claros: credenciamento com SLA definido, controle de obrigações acessórias auditável e trilhas de conformidade que reduzem janelas de risco.IA e um time analistas especializados validam documentos e fazem o crivo final. Resultado: decisões mais rápidas, menos retrabalho, mais segurança jurídica.

Os números mostram o impacto. Em controles de acesso, a inteligência aplicada reduziu tempo de liberação de crachá em 62% (de 6h para 2h12, em média) e ativou bloqueios preventivos em 1,9% das tentativas por documentação vencida — evitando incidentes antes do portão. Em picos operacionais, 30 mil acessos/dia foram auditados com rastreabilidade integral.

Nas obrigações acessórias, a automação elevou a aderência documental para 93% na primeira submissão e encurtou a consolidação de relatórios para até 10 dias úteis, com alertas preditivos que antecipam vencimentos em D-30. Isso se traduz em gestão: uma obra reduziu glosas e multas em 28% no trimestre; outra otimizou 3,2% em contratos de alimentação — perto de R$ 16 milhões/ano em um cluster — ao cruzar consumo real, turnos e sazonalidade.

Quando essa engrenagem roda, o ganho se espalha: fornecedores encurtam a curva de aprendizagem; contratantes preveem melhor custos e prazos; comunidades percebem empregos e desenvolvimento local. O que era “backoffice” virou ativo competitivo — antecipando gargalos, evitando perdas e elevando padrões de ESG.

No Vale da Celulose, a presença capixaba tem contribuído com disciplina operacional e visão de longo prazo. É o encontro entre quem domina processos e quem busca escala com responsabilidade. Parcerias verdadeiras não apenas executam: aprendem, adaptam e deixam legado.

Por Márcio Goicocheia, especialista em Gestão de Terceiros e diretor da Meta.X e Pastinha.

Para saber mais sobre a Meta.X e suas soluções, acesse:www.metax.ind.br.

Fonte
Meta.X
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