Pelo terceiro ano consecutivo, o Índice Dow Jones de Sustentabilidade reconheceu a CMPC como uma das empresas mais sustentáveis do mundo. A companhia ficou em segundo lugar na categoria Papel e Celulose. Além disso, foi incluída nos indicadores da indústria “DJSI Chile”, “MILA Pacific Alliance” e “Emerging Markets”, que reúnem empresas de mais de 27 países.
O Dow Jones Sustainability Index (DJSI) é um índice internacional que avalia diferentes indicadores sobre o desempenho sustentável das empresas listadas. Dessa forma, a medição permite ter uma visão geral das diferentes indústrias da economia mundial em termos ambientais, sociais e econômicos, distinguindo as organizações que mais se destacaram nesses campos.
Sobre o desempenho da CMPC, o CEO da empresa, Francisco Ruiz-Tagle, disse que “é muito gratificante para todos nós que fazemos parte do Grupo CMPC que o DJSI mais uma vez nos tenha considerado entre as empresas mais sustentáveis do mundo. E, acima de tudo, é uma nova ratificação que as metas ambientais que estabelecemos, a maneira como nos relacionamos com as comunidades, em suma, como estamos fazendo nosso trabalho, estão indo na direção certa”.
São muitas as iniciativas que a companhia tem liderado com sucesso para garantir um desenvolvimento mais sustentável no seu caminho de crescimento. Por exemplo, em questões ambientais, a empresa assinou compromissos que fazem parte de sua estratégia corporativa.
Especificamente, o grupo estabeleceu quatro metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 das Nações Unidas. Em primeiro lugar, e tendo em vista o ano de 2030, procurará reduzir 50% das emissões de gases com efeito de estufa, tomando como base as emissões de 2018. A segunda tem a ver com a redução em 25% do uso de água industrial por tonelada de produto até 2025. Além disso, e com vista ao final de 2025, a CMPC procurará ser uma empresa de desperdício zero, por meio da redução da geração de resíduos, da sua valorização como subprodutos e do reforço dos modelos circulares. Por fim, estabeleceu a meta de agregar, até 2030, 100 mil hectares de conservação, restauração e/ou proteção.
Da mesma forma, a visão da CMPC vai além do seu trabalho, que entende que os seus parceiros, fornecedores e clientes também devem alinhar-se sob os mesmos princípios sustentáveis. É também por isso que, em 2021, a empresa aderiu à campanha Business Ambition for 1.5 °C, que foi lançada em 2019 pela Science Based Targets e visa a comprometer as organizações a reduzir o impacto ambiental em sua cadeia de produção e em suas emissões de gases de efeito de estufa a fim de limitar o aumento da temperatura global a não mais de 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais.
DESENVOLVIMENTO LOCAL
Lançado em 2021, o Projeto BioCMPC prevê a implantação de importantes investimentos em modernização operacional, além de novas medidas de controle e gestão ambiental na Unidade Guaíba. As 31 iniciativas se dividem da seguinte forma: nove relacionadas à implantação de novos equipamentos de controles ambientais e o repotenciamento de sistemas já existentes, oito novas iniciativas voltadas à gestão ambiental e 14 ações de modernização operacional.
Ao final, o BioCMPC irá gerar um relevante ganho de performance para a unidade de Guaíba, por meio do aumento de aproximadamente 18% da capacidade produtiva, quando comparado aos nossos resultados dos últimos doze meses. Com investimento de cerca de R$ 2,75 bilhões, a previsão é de que sejam criados cerca de 7,5 mil novos postos de trabalho durante a execução das obras, e que aproximadamente de 50% dos fornecedores sejam empresas locais, tornando o projeto não só o maior investimento em ESG do estado, mas também proporcionando uma grande geração de valor compartilhado com as cadeias produtivas nacionais. Esse é o maior investimento em ESG da história do Rio Grande do Sul.
A soma dessas medidas eleva a planta da CMPC em Guaíba para a condição de uma das mais sustentáveis do Brasil, quando considerados os parâmetros; gestão de resíduos, tratamento de efluentes, emissões atmosféricas, sistemas de tratamento de gases e gestão ambiental. As obras iniciaram ainda em 2021, logo após a obtenção de todas as permissões necessárias, e a conclusão deve ocorrer em dezembro de 2023.