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Suzano apresenta avanços na área ESG

Durante o ESG Call, a companhia exibiu atualizações sobre seu conjunto de metas alinhadas aos ODS da ONU

Nessa quinta-feira, 23, aconteceu a segunda edição do ESG Call da Suzano, evento internacional focado na agenda ambiental, social e de governança da companhia. Na ocasião, foram apresentados detalhes sobre os avanços que a empresa fez no último ano e atualizações sobre seu conjunto de metas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), os chamados “Compromissos para renovar a vida”.

Referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável, a Suzano destacou três pontos principais durante o evento: mudanças climáticas, desenvolvimento social e biodiversidade.

A gigante de celulose apresentou resultados expressivos em praticamente todas as métricas analisadas relacionadas ao enfrentamento às mudanças climáticas, segundo a ACT (Assessing low-Carbon Transition), iniciativa idealizada pelo governo francês e pela CDP (Carbon Disclosure Project).

Por meio de suas áreas de plantio e conservação, a empresa já remove mais gases de efeito estufa da atmosfera do que os emite com suas operações, mas indicou, durante o ESG Call, sua ambição de ir além. Em 2021, a Suzano já antecipou a meta de captura de 40 milhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera de 2030 para 2025 e, para alcançar esse objetivo, tem investido em melhorias em seus processos, como o uso de biomassa e a conversão de terras degradadas em florestas.

Na frente social, a empresa também apresentou resultados significantes, seguindo, por exemplo, a meta de tirar 200 mil pessoas da linha de pobreza até 2030 – nessa frente, a companhia já atingiu 11 mil pessoas que deixaram a situação de vulnerabilidade financeira. Nos dois últimos dois anos, desde quando anunciou esse compromisso, a Suzano já beneficiou 34 mil pessoas com seus programas sociais para geração de renda, que resultaram em US$ 18 milhões apenas em 2021.

Já em biodiversidade, a empresa prevê conectar 500 mil hectares de fragmentos de Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia até 2030, e vem realizando um trabalho de intenso diálogo com produtores rurais e organizações locais, já que o projeto compreende terras de terceiros. Um objetivo de curto prazo, para o segundo semestre, é iniciar ações de restauração de florestas naturais e implementar modelos de produção com função ecológica.

“Diante da crise climática e do aumento das desigualdades sociais, agir para fortalecer as comunidades locais e proteger o planeta tornou-se ainda mais importante. Já lideramos projetos relevantes no combate às mudanças climáticas, na preservação de paisagens naturais e no apoio para que comunidades deixem a pobreza de forma permanente. No entanto, sabemos que há muito mais a ser feito. Por isso, além de atingir nossas próprias metas, nossa missão é construir redes com governos, organizações e da população para impulsionar e estimular mudanças impactantes e duradouras e criar um sistema regenerativo em benefício da sociedade. Precisamos trabalhar juntos”, afirmou Walter Schalka, presidente da Suzano.

O evento contou com a presença de diversos executivos e executivas da Suzano, além da participação e mediação de Joel Makower, presidente e cofundador do GreenBiz Group, empresa focada na interseção de negócios, tecnologia e sustentabilidade.

Detalhes das ações socioambientais da Suzano, apresentadas no ESG Call, estão disponíveis na Central de Sustentabilidade e no Relatório Anual da empresa.

Fonte
Suzano
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