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Suzano e Klabin lideram o setor de papel e celulose entre as maiores empresas do Brasil

Ranking Valor 1000 aponta que Suzano e Klabin, juntas, somam 67,6% da receita líquida do setor, que alcança R$ 85,3 bilhões

As duas maiores empresas brasileiras de papel e celulose, Suzano e Klabin, estão entre as 100 maiores do país em receita líquida, com exceção do setor bancário, de acordo com o Ranking Valor 1000. Além delas, mais 11 empresas do setor integram a lista das mil maiores do Brasil, com uma receita líquida total superior a R$ 85,3 bilhões, dos quais Suzano e Klabin representam 67,6%.

Embora estejam no topo do setor, Suzano, Klabin e outras oito empresas apresentaram queda na receita líquida entre 2022 e 2023. A Eldorado Brasil, por exemplo, registrou uma redução de 23,6%, resultando em uma receita de R$ 5,7 bilhões. Ao todo, 11 empresas do setor perderam posições no ranking geral, com destaque para a Adami, que caiu da 596ª para a 683ª posição.

Por outro lado, Santher e Mili avançaram no ranking. A Mili, que subiu 100 posições e registrou o maior crescimento positivo, com alta de 34%, ficou na 442ª posição geral e em 7º lugar no ranking de papel e celulose, com uma receita líquida de R$ 2,3 bilhões.

Confira a lista das 13 maiores empresas de papel e celulose do Brasil:

  1. Suzano: Classificada em 32º no ranking geral de 2023 (anteriormente 23º), com sede na Bahia e receita líquida de R$ 39,7 bilhões.
  2. Klabin: Ocupa a 73ª posição geral (anteriormente 67ª), com sede em São Paulo e receita líquida de R$ 18 bilhões.
  3. Eldorado Brasil: 210ª posição geral (anteriormente 165ª), sede em São Paulo, com receita de R$ 5,7 bilhões.
  4. Sylvamo: 251ª no geral (anteriormente 232ª), sediada em São Paulo, com receita de R$ 4,8 bilhões.
  5. Cenibra: Ocupa a 340ª posição (anteriormente 268ª), com sede em Minas Gerais e receita de R$ 3,3 bilhões.
  6. Santher: Classificada em 433º lugar (anteriormente 468º), com sede em São Paulo e receita de R$ 2,4 bilhões.
  7. Mili: Em 442º no geral (anteriormente 542º), sede no Paraná, com receita de R$ 2,3 bilhões, registrando crescimento de 34%.
  8. Veracel: 532ª posição geral (anteriormente 523ª), com sede na Bahia e receita de R$ 1,9 bilhão.
  9. Irani: 606ª posição (anteriormente 565ª), com sede no Rio Grande do Sul e receita de R$ 1,5 bilhão.
  10. Trombini: Em 611º (anteriormente 575º), localizada no Paraná, com receita de R$ 1,5 bilhão.
  11. Penha: Ocupa a 655ª posição (anteriormente 644ª), com sede em São Paulo e receita de R$ 1,3 bilhão.
  12. Adami: 683ª posição geral (anteriormente 596ª), com sede em Santa Catarina e receita de R$ 1,3 bilhão.
  13. Ibema: 890ª posição geral (anteriormente 827ª), sediada no Paraná, com receita de R$ 920 milhões.
Fonte
Valor Econômico
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