Suzano integra Conselho de Coordenação do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica
A ação que apoia iniciativas de restauração de 15 milhões de hectares de vegetação nativa até 2050 é uma das 10 Iniciativas de referência da restauração mundial, de acordo com a ONU
A Suzano, maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, passou a compor o Conselho de Coordenação do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, reforçando sua presença na ação que apoia iniciativas de restauração de 15 milhões de hectares de vegetação nativa até 2050. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a ação é uma das 10 Iniciativas de referência da restauração mundial.
A companhia, em conjunto com outras empresas integrava o Pacto que reúne mais de 300 organizações com a finalidade de restaurar a Mata Atlântica. Como parte do Conselho de Coordenação, a Suzano também atuará estabelecendo regras, princípios e políticas para a gestão e operacionalização do movimento.
A posse foi realizada durante a primeira reunião ordinária do mandato 2023/24, realizada de forma remota, no último mês. Diomar Biasutti, Coordenador de Meio Ambiente Florestal ES/BA da Suzano e Paulo Rodrigues, Coordenador de Meio Ambiente Florestal SP, assumiram as posições de titular e suplente, respectivamente no Órgão que tem como missão orientar a atuação do movimento na Mata Atlântica, durante a Década da ONU para a Restauração de Ecossistemas (2021 a 2030).
“Nosso foco é contribuir na mobilização dos atores locais para impulsionar a efetivação dos objetivos assumidos para a Década da Restauração, incentivando iniciativas regionais para restauração ecológica”, declarou Biasutti.
“A expertise da empresa se soma para progressão das metas. Reforçamos nossa contribuição em um dos maiores projetos de restauração do país”, complementou Rodrigues.
Atualmente, a Suzano é uma das sete representantes da iniciativa privada que compõem o Colegiado, de um total de 26 integrantes que conta ainda com representantes do Governo, ONGs, Centros de Pesquisa e Associações e Colegiados.
Focada em ter todas suas operações neutras em carbono ao longo desta década, a Suzano tem atuado para remover mais 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera até 2030. A recuperação da paisagem florestal na Mata Atlântica trará benefícios para a biodiversidade e a população da região, além de contribuir para a segurança hídrica e a captura de carbono a partir das áreas preservadas e recuperadas.
O Pacto pela Restauração da Mata Atlântica foi estabelecido em 2009 e, desde então, atua com o objetivo de buscar – ao longo dos anos – o aprimoramento de técnicas de restauração e a implementação de diversas ações para a proteção do bioma, priorizando a vegetação nativa em margens de rios e nascentes, garantindo serviços ambientais mais inconstantes, bem como a conservação da água e do solo. O trabalho de restauração florestal da Mata Atlântica foi reconhecido pela ONU como um dos mais promissores e relevantes do mundo.