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Suzano mantém cerca de 270 mil campos de futebol em áreas de vegetação nativa no ES e BA

Essas áreas são refúgio para centenas de diferentes espécies de plantas e animais e contribuem para ajudar a restabelecer o equilíbrio ambiental

As mudanças climáticas e os sinais que a natureza vem externando, como enchentes sem precedentes, calor extremo e grandes incêndios florestais, são indícios contundentes de que o planeta precisa de ajuda. Preservar a vegetação e a biodiversidade são iniciativas que podem contribuir para restabelecer o equilíbrio ambiental e, na semana em que se celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, a Suzano reforça o seu compromisso com essa causa.

Recentemente, a Suzano aderiu ao segundo ciclo de investimentos do FASB, iniciativa que vai conectar 170 mil hectares de fragmentos florestais entre o sul da Bahia e o norte do Espírito Santo, numa extensão de 500 km. O objetivo dos corredores ecológicos é promover a conectividade da paisagem e melhorar as condições ambientais para manutenção das comunidades de fauna e flora diante das flutuações climáticas e das atividades humanas que afetam o meio ambiente.

A participação em projetos dessa natureza contribui para que a Suzano alcance uma das metas expressas nos seus Compromissos para Renovar a Vida: conectar meio milhão de hectares em áreas prioritárias para conservação no Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia até 2030, em todos os estados onde atua.

Considerando suas áreas de atuação no Espírito Santo e na Bahia, a empresa mantém cerca de 270 mil hectares dedicados à preservação, área equivalente a 270 mil campos de futebol: 58% em território baiano e 42% em território capixaba.

Outra iniciativa mantida pela empresa é um robusto programa de restauração ecológica, concentrando-se na recuperação e enriquecimento de áreas por meio do plantio de espécies nativas e da preservação da vegetação natural. Com mais de 24 mil hectares de áreas em processo de restauração nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e sul da Bahia, a iniciativa contribui para o aumento da cobertura florestal e protege importantes nascentes e mananciais hídricos.

Parte dos territórios preservados pela Suzano na Bahia e no Espírito Santo são identificados como Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs), que desempenham importante papel na preservação da biodiversidade, e algumas delas foram transformadas em Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs). Na Bahia, as AAVCs estão distribuídas nos municípios de Alcobaça, Caravelas, Mucuri, Teixeira de Freitas e Vereda. No Espírito Santo, estão em Aracruz, Conceição da Barra e Sooretama.

BIODIVERSIDADE

As ações de conservação de áreas estão em sintonia com a preservação da biodiversidade. A Suzano realiza intenso monitoramento e já identificou em suas áreas, somente no Espírito Santo, quase 590 espécies de aves e 65 espécies de mamíferos, além de mais de mil espécies de plantas. Na Bahia, são mais de 420 espécies de aves, mais de 60 espécies de mamíferos e cerca de 900 espécies de plantas. Muitas dessas aves, mamíferos e plantas estão ameaçadas de extinção e outras tantas são endêmicas, ou seja, ocorrem apenas nas áreas onde foram registradas.

“Esses dados atestam a riqueza e a importância da biodiversidade que prospera em nossas áreas, evidenciando o nosso compromisso com o manejo sustentável e a preservação de espécies importantes em seus habitats naturais”, destaca Diomar Biasutti, coordenador de Excelência Ambiental da Suzano. Ele acrescenta que a empresa está focada na proteção da biodiversidade, demonstrando que é possível conciliar o crescimento econômico com a conservação ambiental.

Fonte
Suzano
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