
A Suzano, por meio de um esforço contínuo e planejado, alcançou uma redução de 61% nos incêndios em suas áreas de plantio em 2024, em comparação com o ano anterior. Esse feito se destaca em um contexto alarmante, onde o Brasil registrou, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), 278,3 mil focos de queimadas — o maior número desde 2010 e um aumento de 46,5% em relação ao ano anterior.
Luís Renato Bueno, Vice-Presidente Executivo de Bens de Consumo e Relações Corporativas da Suzano, destacou que a prevenção de incêndios florestais, uma área sob sua responsabilidade, é uma prioridade para a companhia, especialmente diante do cenário global de mudanças climáticas, que tem intensificado as ocorrências de queimadas. Em seu relato, Bueno ressaltou que, apesar das adversidades, a Suzano conseguiu mitigar os incêndios em suas florestas com a ajuda de mais de 650 brigadistas, que atuaram com competência e segurança. “Esse sucesso é fruto de uma série de ações eficazes e inovadoras que, juntas, proporcionaram uma proteção eficiente e contínua a milhões de hectares. Não somente cuidamos de nossas florestas, mas também ajudamos a combater incêndios com equipes e máquinas nas áreas vizinhas e em reservas florestais de vários estados”, escreveu o vice-presidente.
O sucesso da empresa na redução dos incêndios é atribuído a um conjunto de estratégias eficazes e inovadoras, que incluíram: o treinamento constante de brigadas e líderes florestais, o uso de tecnologias avançadas para o monitoramento climático e a detecção precoce de queimadas, e a implementação de uma estrutura para respostas rápidas a emergências. Além disso, a Suzano se envolveu ativamente em Planos de Auxílio Mútuo (PAM) nas regiões onde opera, contribuindo para o combate aos incêndios em áreas vizinhas e em reservas florestais.
Bueno também fez questão de agradecer a todos os brigadistas e parabenizou Douglas Guedes de Oliveira, Head of Security – Portos e Florestas, pelo trabalho realizado pelos grupos de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PCIF), que foram fundamentais para a segurança das florestas e a continuidade das operações da Suzano.