UPM inicia os testes planejados na caldeira de recuperação da nova fábrica
Quando estiver em operação, a caldeira será a maior do Uruguai e uma das maiores do mundo no setor
Enquanto a fase de testes de todas as áreas e equipamentos da UPM Paso de los Toros avança com grande intensidade e o start-up da operação da planta se aproxima, a UPM começa a realizar os testes planejados de partida e funcionamento da caldeira de recuperação.
A caldeira de recuperação tem cerca de 100 metros de altura e desempenha diferentes funções no processo de produção de celulose. Ela é utilizada para recuperar os produtos químicos utilizados na etapa de cozimento da madeira, ao mesmo tempo em que gera o vapor necessário para o processo produtivo e para a produção de energia elétrica a partir do vapor gerado. Quando estiver em operação, será a maior do Uruguai e uma das maiores do mundo no setor.
Bruno Vuan, gerente sênior de Energia da UPM, destacou que “a realização de testes na caldeira de recuperação é uma das principais etapas antes da partida. Esta caldeira é o maior equipamento da fábrica, que fornece suporte energético a todo o processo de produção de celulose e desempenha um papel fundamental na recuperação de produtos químicos”.
O projeto da nova fábrica de celulose no centro do país avança em todas as suas dimensões; desde a recente inauguração e entrada em operação do terminal especializado em celulose no porto de Montevidéu, com as primeiras chegadas de navios com insumos químicos, até o andamento do plano de desmobilização da mão de obra da construção no canteiro e o crescimento permanente da equipe de operações.
Em termos de energia, a planta de Paso de los Toros alcançará uma geração elétrica de mais de 300 MW de energia firme, previsível e renovável, equivalente a 15% da geração do Uruguai.
Durante as atividades de comissionamento ou fase de testes na caldeira de recuperação, eventualmente podem ser percebidos vapores na chaminé, que não afetam a saúde das pessoas.
Todos os testes a serem realizados neste processo foram aprovados pelas autoridades competentes no âmbito do Plano de Gestão Ambiental.