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UPM lança programa para aumentar a biodiversidade em suas florestas

Para auxiliar a meta de biodiversidade, a companhia está aumentando a quantidade de madeira morta em suas florestas comerciais

Em 2018, a UPM estabeleceu a meta de aumentar a biodiversidade em suas florestas na Finlândia, produzindo com eficiência matéria-prima de madeira de alta qualidade. Para medir a evolução desse objetivo, é comparada a biodiversidade em florestas naturais com florestas comerciais.

Segundo a companhia, um estudo mostrou uma diferença entre esses tipos de florestas em relação a quantidade de madeira morta, o que sugeriu uma nova abordagem para atingir o objetivo. Dessa forma, a UPM estabeleceu uma meta para aumentar a quantidade de madeira morta em suas florestas comerciais do nível atual de cerca de cinco metros cúbicos por hectare para dez metros cúbicos por hectare.

Nas áreas protegidas e florestas comerciais da UPM, onde uma meta específica de manejo da natureza foi estabelecida, a meta de madeira morta é de vinte metros cúbicos por hectare. As novas metas fazem parte da Ação Florestal da UPM, o programa de Responsabilidade Florestal da empresa.

O sucesso da UPM em aumentar a biodiversidade é medido não apenas pela quantidade de madeira morta, mas também por outros indicadores, como a quantidade de árvores de folha larga e o número de áreas protegidas.

“Mais de um quinto das espécies florestais da Finlândia dependem de madeira morta em algum momento de suas vidas. Portanto, é natural estabelecer uma meta ambiciosa para a quantidade de madeira morta nas florestas comerciais, a fim de aumentar a biodiversidade. Para garantir o abastecimento sustentável de madeira matéria-prima no futuro, precisamos proteger a biodiversidade de várias maneiras”, diz Tuomas Kara, gerente ambiental da UPM Forest.

A quantidade do material nas florestas da companhia é baseada em dados do Inventário Florestal Nacional (VMI) do Instituto de Recursos Naturais da Finlândia (Luke) para as florestas de propriedade da UPM. Em cooperação com o Luke, também será estudado o acúmulo de madeira morta e seu impacto na biodiversidade.

Fonte
UPM
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